quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

FIGHT KISS!

O título apropriado a este post seria um dos “Pequenos Contos do Presidente”, por inúmeras razões.

Primeira e mais óbvia: do Single´s Club, somente o Presidente nesta estória figurou, disperso como anda esta pequena plêiade de libertinos retumbantes.

Segunda: o peso morto que um dos Ministros, Tony Bazuca, tem representado, atingiu seu ápice – e nele permanece, há vários meses.

Terceira mas, ao contrário das demais, não é de se lamentar: Rocco Sifredi, mais conhecido na Itália como “La Verga de Ortona Mare”, protagonista, produtor executivo e diretor de longas metragens épicos como Rocco´s 10 Girl Reverse Gang Bang e Who fucked Rocco?, foi entrelaçado na teia maligna da devota monogamia. Um choque para todos os fiéis seguidores de Dionísio, especialmente para as bacantes. Contudo, nada menos que uma invejável filha de Diana, de alta estirpe e porte imponente, poderia ter desviado Rocco das sendas da poligamia que impulsiona a existência do Single´s Club.

Quarta e extremamente lamentável: Jeg Panzer, antes arauto da baderna sexual interestadual, vê-se tolhido da liberdade de acompanhar seus convivas por empecilho imposto pelo temível Krarakeln, que mantém Jeg Panzer sob o constante estado de, no inglês popular, grabbed by the balls! Sem margem para efetuar um resgate, ficam os integrantes do Clube em eterna lamúria pela perda do amigo para a tirania Krarakeleana.

Certamente enfadado o blogger ocasional que nos acompanha, de ler o texto acima, com ares de manifesto, passe-se ao acontecimento que dá vida a este post.

Novamente ao domingo, dia de as fanfarronices de Dionísio tomar lugar, nascido aos 25 de dezembro representando mais uma vez a exaltação do Solis Invictus - daí Sunday, rumou o Presidente para um pequeno convescote com semblante de churrasco.

Nele, notou o Presidente a bela bacante de olhos cintilantes que rebolava suas vestes esvoaçantes sobre o último degrau da escada, próxima a que o Presidente se posicionava bem abaixo, permitindo-lhe um singelo “bizú” do que ofereceria aquela tarde ensolarada.

Prosseguiu-se a terem os amigos da bacante abordado o Presidente em seu caminho, enredando-o para uma conversa em seu grupo.

Relembrando o Presidente de uma das táticas de aproximação, utilizando-se da psicologia reversa, ao ser indagado do porquê não acompanha a bacante a seu carro para pegar seus óculos, tratou de responder com rispidez: “Por que? Ela ta cega?”.

Imagine a indignação causada à bacante pelo delicado coice de mula.

Inabalado, manteve o Presidente sua postura sisuda, desculpando-se vagamente da falta de mesuras.

Tratou então a bacante de procurar razões dos ditos maus tratos, perscrutando-as na alma do Presidente, o que fez aproximando-se perigosamente.

Isto permitiu inebriar-se com o perfume do Presidente, o que a trouxe ainda para mais perto.

Neste momento crucial, alguns convidados irromperam em uma briga, ao que o Presidente, para afirmar a virilidade dotada aos integrantes do Clube, jogou-se na frente da bacante para proteger-lhe, inspirando ainda mais o odor da lascívia.

Outro desfecho não se deu. Enquanto a selvageria ribombava entre os demais convidados, valeu-se o Presidente da excitação geral e aproveitou para beijar a bacante: FIGHT KISS!

domingo, 30 de outubro de 2011

DIESEL? Que merda é essa? Ah, tá escrito aqui.

Single´s Club, prontos a encerrar bem acompanhados o final de semana, pois viciados na companhia feminina, por quem nutrem desejos irrefreáveis, perturbadores da serenidade e auto-controle que devem nortear todas as ações humanas, deparam-se os integrantes com elemento dos mais peculiares da high-society interiorana: o Varginhense!

O Varginhense regozija-se de submeter-se ao fetichismo manipulador capitalista, rendendo-se ao consumismo supérfluo (óbvio pleonasmo), pautando os valores que professa sobre o substrato da posse, em detrimento total do ser.

Tal conduta, pestilenta e inoportuna em suas manifestações, acabou por estender seus tentáculos em direção dos integrantes do Single´s Club. Por notório, imunes, os integrantes trataram de bravamente repelir o verme-arauto do fetichismo e do consumismo. Eis como tal se deu:

Escrita em suas vestes a palavra “DIESEL”, a que o Presidente atribuía a razão ao Vin Diesel, ou ao combustível, foi este indagado sobre “onde você compra camisetas da Diesel, que não consigo encontrar”(sic!!!!)!

Surpreso com a indagação, eis que não dado a sequer poder ver o que vem escrito, colorido, pintado, grafitado ou frisado na roupa de outros homens, prosseguiu o Presidente, antes de responder, a escutar o que asseverava seu interlocutor: “É que eu tenho contato em todas as lojas da cidade, que me ligam quando as roupas estão em promoção. Consigo roupas da Salve-Salve, Calvin Klein, Taup´s, todas em primeiro lugar, quando vão pra liquidação!”(SIC TRÊS VEZES, COM VÔMITOS SOLUÇADOS DE ENGASGAREM E ARDEREM NO NARIZ!!!)

Com nossas escusas ao blogger ocasional que nos acompanha, já frustrado pela recente ausência de posts: O QUE, COM MIL DEMÔNIOS, QUERIA DIZER O INTERLOCUTOR???

Ainda que durante a escrita deste texto se possa tentar refletir sobre seu objetivo, não detém o Presidente a capacidade de raciocínio para assimilar O PORQUÊ DE UM HOMEM TENTAR EXIBIR O QUE ELE TEM, COMPRA OU USA PARA OUTRO HOMEM! MENOS AINDA, DIRIGINDO-SE A ELE DIRETAMENTE.

Pode-se arriscar um palpite, dizendo-se que, no mínimo, trata-se de uma necessidade aguda de auto-afirmação pelo que se tem, para suprir as lacunas que não permitem ser o que não se é!

Baitolagem acentuada, se é que se pode recorrer ao neologismo...

Pasmado pelos ditos do alienado inter-locutor, respondeu o Presidente: - Para que você compre as camisetas da Diesel, saia do terminal rodoviário do Tietê e pague R$2,50 para pegar o balaio que o conduzirá por aproximadamente quinze quilômetros. Desça no bairro do Bráz e se dirija às várias barracas com coreanos. Conseguem-se tais camisetas pelos preços módicos de cinco por trinta reais!

Impossibilitado pela indignação de tecer quaisquer outros comentários, encerra o Presidente este post.

Não deixa evoluir que acaba fluindo pra uma madrugada sem sono, povoada por escritas sem sentido.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

GLÜCKWUNSCHE IM DEINER GEBURTSTAG

Semanas de planejamento, finalmente chegado o aniversário do Presidente! Inclusive comemoração de quase um ano de Single´s Club. Tudo no mais amplo espaço para recepção de festas de caráter Dionisíaco, o Single´s Club Headquarters.

Assomavam-se à família do Presidente – além do desnecessário mencionar comparecimento em massa do Clube dos Solteiros, várias belas bacantes, todas a quem os Integrantes acabavam por apontar e sussurrar entre si um “já peguei”!

Não obstante, não pôde deixar o Presidente desamparados seus familiares, prestando-se integralmente aos misteres do zeloso anfitrião: servir bebidas!

Bem atendidos os familiares, Integrantes do Clube e imprescindíveis bacantes, surpreendeu-se o Presidente ao deparar-se com cumprimentos calorosos entre seus familiares e uma bacante específica, que acabou naquela noite por declinar das fervorosas butinadas do Presidente, direcionando-o a outra bacante que já lhe havia parcamente saciado a fome, nas semanas anteriores. Parcamente porque notará a eventual bacante, cuja aprovação ao Single´s Club passou pelo crivo do Presidente, quão insaciáveis são os Integrantes.

Voltando à bacante sociável, tratou esta de produzir uma das singelas iguarias da terra de Pancho Villa e Chavo Del Ocho: La guacamole!

Constitui-se tal prato de uma papa verde, apimentada de soltar as pregas, decorada com parrudas pimentas “dedo-de-moça”! Geralmente, mas não no caso presente, é acompanhada de pico de gallo e nata azeda! Apetitoso...

Etimologia: de origens indígenas, "guaca" significa testículo (da forma do fruto) e "mole" é um nome genérico para "molho", embora o verdadeiro mole seja totalmente diferente, levando na sua composição chocolate! Ou seja, NADA MAIS PREPÚCIO, DIGO, PROPÍCIO, AO ANIVERSÁRIO DO SINGLE´S CLUB!

Transcorridas as comemorações, com memoráveis discursos de aniversário do Presidente, degenerou-se a festa numa autêntica celebração dionisíaca, com porqueiras sem limites, desperdícios de comida fundados numa fartura e grau de nutrição distantes do mundo moderno assolado pela fome e pobreza; com a fome do somaliano (com a barriga de vermes e tudo) Jeg Panzer a levá-lo a consumir um pedaço de bolo pregado na porta do freezer.

Tudo isto culminando com a guerra de pimentas dedo-de-moça, extraídas da tão sofisticada e apetitosa guacamole, elaborada pelas delicadas mães de construtora da bacante que repeliu o Presidente! Naquele dia, obviamente...

Já que no assunto, cumpre observar que enquanto o zicado Presidente era repelido na porta do carro pela saborosa bacante – o Presidente acabou provando depois, não se pode deixar de constar, iniciou-se a guerra de pimenta, com ataques avassaladores sobre Tony Bazuca e outro Integrante, que recorreram a duas latas geladas para aliviarem a “dedada-de-moça”.

Encerrado o belicismo, procedeu-se ao vandalismo: valendo-se do extremo zelo do Presidente-Anfitrião pelos seus convidados, demais integrantes do Clube dos Solteiros tiveram o disparate de escrever inúmeros impropérios de pincel atômico NO PORTÃO DO CLUBE! Imagine o blogger eventual que nos acompanha a revolta da genitora do Presidente, que há vinte e sete anos ficou prenhe da glória ágape do anjo de Dionísio e única virgem a povoar e dar esperança a este mundo esquecido pela pureza e pela moral.

Posteriormente, remanescentes do aniversário – somente Integrantes, para variar, passaram a procurar formas de eliminar seu estado famélico, tudo nos limites da heterossexualidade. Dirigiram-se portanto à Tia, aquela que acolhe seus sobrinhos perdidos pelas noites de autocomiseração.

Tal prestou para uma coisa: dissipar o temporariamente derrotado Single´s Club.

Mas como Dionísio não olvida de quem constantemente o louva, presenteou o Presidente e o vice Jeg Panzer , com duas bacantes desoladas, à espera da glória na porta de uma boate.

Relegando demais Integrantes à própria sorte, abordaram as duas bacantes e, com seu olhar atravessador e conversa hipnótica, convenceram-nas a fraternalmente ir para o covil de Jeg Panzer.

Desconsiderados os pormenores, atirou-se o Presidente com uma bacante a um colchão na sala, enquanto Jeg Panzer atropelava uma bacante no sofá.

Aos sons lânguidos de “não to podendo” e “uuuullll”, o Presidente CHAMOU A BUTINA! No colchão e no sofá da sala, após a ida de Jeg Panzer com sua bacante para seu quarto.

Desentendido ficou Jeg Panzer, que já tendo outrora se enroscado sem compromisso e por apenas uma noite com a bacante que estava na sala, rendendo-se ao Presidente, ouviu daquela em sua posse: "Não posso ficar com você senão a outra da sala vai ficar sentida". O cúmulo da inocência ou do atrevimento, caro blogger.

Terminado o louvor a Dionísio, devolvidas as bacantes que graças ao Deus Regente do Clube dos Solteiros nunca mais foram vistas, cada Integrante à sua tumba, para refletir sobre a noite bem vivida.

Qual fora o espanto de Jeg Panzer, ao despertar muitas horas após a alvorada, que na parede da sua sala estavam as reminiscências do louvor do Presidente, a que já pode o blogger ocasional que nos acompanha arriscar um palpite...

Nada ainda?

Pois gravadas na parede, sobre o sofá, as marcas das mãos da bacante que ao Presidente se rendera.

E deixa evoluir que flui...

sábado, 12 de junho de 2010

GTA SÃO PAULO

Presidente ao volante! Jeg Panzer co-pilotando o Super Fiat Siena Fire 1.0! Entrincheirado pelo trânsito da Capital Paulista, que açoita qualquer mineiro que não tenha sequer dirigido em Belo Horizonte! Rumo à estação rodoviária do Tietê, dirigiu-se o CLUBE DOS SOLTEIROS, jogando com a própria sorte e os caminhos insólitos que ela impõe percorrer!

Claro que o prévio comparecimento de JEG PANZER a São Paulo deu a confiança necessária ao PRESIDENTE para que se voluntariasse a pilotar o SINGLE´S CAR no trânsito caótico, o que permitiria, em hipótese não confirmada, atingirem o destino sem qualquer desvio do caminho. E não foi que o senso de direção de JEG PANZER fez com que o SINGLE´S CAR se desviasse nada menos que TRÊS VEZES do destino!

No primeiro, o PRESIDENTE foi obrigado a parar no acostamento para que pudesse pegar o retorno (não sinalizado), contando somente com o senso de direção já comprometido de seu Co-piloto. Para retornar, atreveu-se a enfrentar três faixas, não delimitadas, para pegar um retorno que se iniciava do lado oposto de onde havia parado. E ainda sob o intenso tráfico egresso da marginal Tietê(pqp)!

O segundo se constituía de um canteiro central em que se poderia facilmente retornar. Contudo, este defrontava-se com outro, havendo no espaço entre os dois um cruzamento. Ou seja, o motorista deveria se preocupar com carros vindo de nada menos que seis direções. Mas, obviamente, como o engenheiro de trânsito de Varginha, o de São Paulo também era pedreiro, NÃO HAVIA QUALQUER SEMÁFORO!

Obstáculo transposto pelas habilidades de pilotagem, visão periférica e reflexos do Presidente e assessoria do Vice!

Bem, já enfastiado da narrativa - pode notar o blogger ocasional que nos acompanha, pode-se passar pela necessidade de se cruzar seis faixas de tráfego a partir de um semáforo para se retornar ao caminho correto, sem mais comentários. Portanto, aos eventos noturnos!

Já instalados no hotel que aparentava mais um “hostel”, Presidente aguardava a ligação do estudante Vice para que se encontrassem com seus colegas de pós, esperançosamente compostos de belas mulheres e beberrões companheiros (embora o Clube dos Solteiros “Não precise de um companheiro” !).

Contudo, puderam destacar do grupo somente uma brasiliense e uma bahiana!

Formada a turma do bate-estaca, rumaram para o pomposo bar de bacanas VILA COUNTRY! Quão espantados ficaram os integrantes interioranos ao se deparar com três ambientes gigantes, praça de alimentação, show country e bandinha comendo solta, tocando os melhores da pouco erudita música sertaneja. Mais espantados ainda com o preço da brincadeira: quarenta BTN´s para a entrada e CENTO E DEZ MIRRAS por uma garrafa de Smirnoff!

Na esperança de que a embriaguez induzisse aos favores escusos das bacantes que os acompanhavam, Presidente e Vice – sempre defensores da emancipação e auto-suficiência femininas, DIVIDIRAM o pagamento de uma garrafa com elas. Claro que se pudessem ter previsto que a devoção às duas em nada surtiria, não teriam deixado de deliciar-se com as incontáveis belíssimas paulistas sedentas- de –amor- mineiro que povoavam o Vila Country! Um erro de julgamento que lhes custou bem caro. Não só pela Vodka, mas pela noite perdida em que deixaram todas aquelas beldades de lado na esperança de mais acessível conjunção!

De volta ao hotel, ao ser desafiado pelo Vice se tentaria adentrar o quarto das bacantes colegas de pós SOMENTE DE CUECA, respondeu o Presidente à altura: “ To indo!”. E dirigiu-se, dois andares acima e sozinho, ao quarto delas.

Que surpresa da bacante ao vislumbrar o Presidente ostentando somente sua afrodisíaca cueca preta e traços hercúleos, parado no hall do apê, com um braço na porta do elevador e outro na cintura! Claro que a primeira bacante chamou a segunda que, com três pedras, uma em cada mão, desferiu esses gritos ao Presidente: “Pra baixo! Os dois!!!”.

Não se sabe a que segundo elemento se referia a irascível bacante. Ao Vice não era, pois o Presidente estava só. Resta somente especular!

E deixa evoluir que flui...

quarta-feira, 17 de março de 2010

ENCONTREI-ME NO PEDÁGIO - Ilha Grande Parte Dois

A bem de que seja garantida a privacidade do protagonista desta estória. Para que não sofra o protagonista toda a sorte de humilhações, que efetivamente sofrera oportunamente. E, principalmente, para que não recaia sobre este narrador eventual responsabilidade por danos morais, usaremos um nome fictício:

DIEGO, dirigindo alegremente, com suas peculiares habilidades de piloto, seu Fiat Siena Sedan, de amplo porta-malas - cuja capacidade garantiu ao CLUBE DOS SOLTEIROS o luxo de levar para Ilha Grande mais do que seus lombos mal-tratados podiam suportar; poupando o PRESIDENTE da injusta tarefa, eis que este dirigira por praticamente todo o percurso de ida; garantindo que uma noite mal-dormida e as aulas de direção dadas para BILLY CHARUTO num simulador - sua avó não permitiria que se dessem na pista, nem nos carrinhos de batida do parque de diversões por pensar que "dão muito tranco", não comprometessem a lataria de seu carango, chegou ao pedágio.

Como em toda cabine de pedágio, abaixo do atendente, geralmente encontra-se um letreiro eletrônico.

Com seu carivante bom-humor, DIEGO, lendo o letreiro, proferiu ao atendente: "Mas como vocês sabem meu nome?".

Com uma ligeira risadinha, o atendente respondeu, brincando, que eles conseguem o que querem e coisa e talz e talz e coisa...

Logo após deixar o pedágio, DIEGO indaga a seus passageiros: "Acho que pra isso o Detran filma a placa e tira o nome do dono do carro.", ao que passou a sentir todas as gozações possíveis que a sonolência dos passageiros permitiu desferir-lhe.

Contando com a perspicácia do blogger ocasional que nos acompanha, já pôde perceber a confusão do DIEGO, cujo nome era o mesmo do atendente.

Nossa Senhora da Bicicreta, dê equlíbrio pra nóis...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ILHA GRANDE - PARTE 1

Rogo a Dionísio para que guie minha mão, hesitante ao descrever os incríveis e marcantes acontecimentos experimentados pelo CLUBE DOS SOLTEIROS ao viajar para a - ainda que brasileira, internacional ILHA GRANDE - RJ.

Começo minha narrativa com grande pesar por ter constatado as aventuras mirabolantes de JEG PANZER - nosso estimado VICE-PRESIDENTE, e as bombásticas características que as acompanham.

Plena sexta-feira, primeiro dia de fuzarca carnavalesca do CLUBE e nosso vice JEG PANZER inicia suas veredas tortuosas já CHAMANU A BUTINA em uma bacante, com quem o fervor banhado de pinga, vodka e demais diversões etílicas, aliadas ao seu sempre tilintante bom gosto, fez com que seu rala-coxa se desse mais ou menos em termos que obrigassem a atual bacante a perguntar: " Você não vai me beijar?" .

Penosamente e condoído pela distinta insinuação, JEG PANZER, acuado a uma viela das muitas daquelas em que se pode, em Ilha Grande, CHAMAR O CATIGUÁ, em baixa resistência pela fina bebida que percorria suas artérias, cedeu-lhe um beijo digno de dispensar a coca-cola para desentupir a pia! Tudo isso elegantemente acompanhado de um remelexo no danado!

Óbvio que ao narrar sua desventura aos demais membros do CLUBE, suportou JEG PANZER, além dos reflexos subsequentes que até hoje assolam a paz e o foco de seu instinto caçador - com charmes arrepiantes, elogios desabonadores em sua origem e afagos ansiosos(de vômito), toda a humilhação, reprovação, execração, chutação e esmurração que tal atitude comina.

E vamos vendo a fome do Frogeri...

Não perca o blogger ocasional que nos acompanha:
- PALMAXXXXX
- GENTILEZA GERA GENTILEZA
- ENCONTREI-ME NO PEDÁGIO
- O CANDANGO PROPRIETÁRIO DA ILHA ( E DA LUA)

E MUITO MAIS...

sábado, 31 de outubro de 2009

Pequenos Contos do Presidente - Parte I

Como nenhum dos indecentes dos demais integrantes do CLUBE DOS SOLTEIROS se dispõe a postar qualquer coisa neste blog de DIONÍSIO e às vezes o CLUBE se desmantela para que possa expandir-se e atuar de maneira mais ampla, passa o Presidente JOHNNY TRABUCO a descrever singelos acontecimentos vivenciados só por ele.

Nas extremamente pacatas noites de Tangamandápio, deve-se tirar leite de pedra para conseguir divertir-se, não se equiparando nem de longe a cidades como Itajubá e Alfenas.

Aliás, sugado todo o movimento Tangamandapiano pelo Carnalfenas, prontamente passou o Presidente a zambetar sem rumo, acompanhado da belíssima morena Anna Botafogo.

Numa zambetada por vários locais que resultou infrutífera, o Presidente e Anna Botafogo dirigiram-se, animados,para o Automóvel Clube, onde se dizia estar rolando um PANCADÃO SERTANEJO!

Já desesperançosos pela noite decadente que os aguardava, para piorar, descobriram que o pancadão fora bater no clube só no dia seguinte, tendo sido substituído por um CASAMENTO (isola mugegé, senta a rusca trêis veiz. Vinho de Dionísio tem poder!).

Após a repulsa inicial, entendendo que realmente de nada adiantaria procurar outra coisa, foram às portas do casamento procurar por alguma brecha que os ajudasse a driblar a segurança.

Ao chegarem, depararam-se com três leões de chácara, que estavam mais pra rinocerontes com elefantíase! Mas outro obstáculo os separava da fuzarca desenfreada: uma lista de convidados quilométrica, que um segurança portava com gravidade, conferindo demoradamente se dentre os convidados tentavam alguns dois perdidos passarem despercebidos!

Completamente surrados pelo remorso da desistência, recolheram-se. E como de praxe, as fanfarroníces de DIONÍSIO culminaram em providenciais massagens nas costas.

E deixa fluir que evolói...